O simpático papa Francisco contou como escolheu o nome.
Não, não foi nada preparado, um nome bem pensado e amadurecido que simbolizasse um plano pré-feito e perfeito para diminuir a riqueza da santa madre igreja quando chegasse ao poder e seguir o exemplo de Bill Gates que doou 50% da sua. Não, nada disso, ele não é louco (só alucinado porque acredita em inferno e céu e ressureição dos mortos, mas louco não)
Afinal foi um cardeal brasileiro que, depois de ele ter ganho a eleição papal, o abraçou, beijou e lhe disse:
"Não te esqueças dos pobres!"
E então, naquela cabeça papal fez-se luz, do género: "Eh pá é verdade, os pobres, os pobres... Francisco!"
Fantástico: pensa tanto nos pobres que precisou de ser recordado da sua existência.
Mas lá que é uma ideia que "vende", lá isso é, meu caro Francisco. Os pobres "vendem" sempre, é por isso que tantos políticos visitam os bairros sociais. Boa, boa.
Francisco, o cínico.
ALIVIEMOS O ESFORÇO PEDIDO A TRABALHADORES E EMPRESÁRIOS::
- DENÚNCIA IMEDIATA DA CONCORDATA COM O VATICANO
- IMPOSTO DE 25% SOBRE A RIQUEZA DA IGREJA CATÓLICA PARA AJUDAR A FINANCIAR A SEGURANÇA SOCIAL E O SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (IMPOSTO EXTENSÍVEL A TODAS AS IGREJAS).
Se as empresas pagam 25% de imposto e um trabalhador a recibo verde que ganhe 1000 € fica sem 40% do seu rendimento, porque é que as igrejas parasitas pagam ZERO de impostos?
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