quinta-feira, 14 de março de 2013

"deus", o chupa-chupa da humanidade


Hoje de manhã fui dar uma vista de olhos pela blogosfera e pelas reações ao novo papa. O costume.
99 % da blogosfera não é mais do que pequenez a céu aberto, é como se cada um de nós editasse um jornal e as bancas fossem invadidas por milhões de jornais. Uma espécie de amplificador de conversa de café, de conversa de vizinhos na escada. Pode ser interessante como objeto de estudo mas torna-se deprimente quando a falta de clarividência é aflitiva. E o que mais custa é ver pessoas aparentemente inteligentes a degradarem-se pelo processo e pela convivência e tornarem-se cada vez mais infantilóides, sem regresso.

De facto, a grande maioria dos cidadãos não consegue ver o que é a igreja e o que representa. Já estão tão cegos, a igreja já tocou tão fundo na sua educação, já foram a tantas aulas de moral e religião, a tantas missas, "compraram" tantas mentiras, que perderam a capacidade de ver a realidade dos factos, acham que são umas pessoas boas ao serviço de "deus" que querem o bem dos pobres, quando a igreja é apenas uma instituição "terrena" que se auto-perpetua através da "evangelização" e que tem de ser analisada por critérios "terrenos". E é terrena porque não há "céu" nem "deus", ok? Dah!

É uma instituição que degrada o homem porque lhe impõe o conceito de pecado e foi perversamente concebida para enfraquecer os fortes, corroê-los por dentro e depois fazer dos fracos, fortes como os primeiros mas neste caso, fortes-hipócritas, que é o que são os clérigos. 
A perversidade da igreja está bem patente na recuperação de toxicodependentes: drogados à entrada, crentes à saída.

Mas a contaminação ocidental já é tão grande que nem vale a pena discutir estes assuntos com "crentes".


Little people project by Slinkachu

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