Nietzsche matou deus. Quem se atreverá a matar também a família e a pátria, enterrando definitivamente Salazar?
“There is no such thing as a "broken family." Family is family, and is not determined by marriage certificates, divorce papers, and adoption documents. Families are made in the heart. The only time family becomes null is when those ties in the heart are cut. If you cut those ties, those people are not your family. If you make those ties, those people are your family. And if you hate those ties, those people will still be your family because whatever you hate will always be with you.”
Esperem! Olha estes todos ontem na missa, deus afinal ainda está vivo!
E com ele Salazar. Deus e Salazar bem vivos na família nacional...
Vá, ajoelhem perante a igreja que não paga impostos... Beijem a concordata. É sempre bom ouvir uma salva de palmas quando se chega à missa, não é?
A igreja católica paga em ovações, rezas e votos do rebanho católico. O povo paga em dinheiro.
A igreja católica paga em ovações, rezas e votos do rebanho católico. O povo paga em dinheiro.
Nos Jerónimos, Cavaco, Passos e Portas assistiram hoje à primeira missa do novo patriarca de Lisboa.
Mas afinal o Francisco Louça também ajoelha perante a igreja e o PCP preocupava-se com os católicos que iam a Fátima, quando foi para marcar a data das eleições...
O padre Costa Pinto, é o mandatário da candidatura às legislativas do Bloco de Esquerda em Viseu.(2009)
Deixem lá, nós portugueses somos uma família unida, é pá temos
as nossas divergências, uns comunistas outros capitalistas, mas
ajoelhamos perante deus e amamos a pátria. Como o Pai Salazar ensinou. Acaba por ser lindo de se ver, todos amigos!
Deixa andar, lembrem-se que somos tolerantes e de brandos costumes, não
é? Vamos à missa no próximo domingo, ok? Também quero palmas e a graça do senhor deus nas alturas!
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“To be nobody but yourself in a world which is doing its best day and night to make you like everybody else means to fight the hardest battle which any human being can fight and never stop fighting.” E.E. Cummings
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