A Lua que se vê do Observatório Astronómico de Lisboa é a mesma que se vê do Monte Fuji no Japão.
Lá como cá, em todo o mundo, também a dialética é igual: é necessário o encontro de opostos para se evoluir e se gerar uma nova síntese. Quanto maiores forem as diferenças que os opostos tenham de sintetizar, mais revolucionária e evoluída será a síntese daí resultante.
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“To be nobody but yourself in a world which is doing its best day and night to make you like everybody else means to fight the hardest battle which any human being can fight and never stop fighting.” E.E. Cummings
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