quinta-feira, 14 de março de 2013

Transsexuais e cardeais: the world we live in


"A polêmica sobre o posicionamento de Bergoglio durante a ditadura foi destaque nas redes sociais. "Um cardeal que não excomungou (o ex-ditador Jorge Rafael) Videla nunca será um papa para todos e todas", escreveu em seu mural no Facebook a transexual Melisa Stella Saagratta." 

Aqui, citada pelos media, não sei porque foi citada mas deve ter algo a ver com lóbis, digo eu...


Melisa e Bergoglio, duas faces da mesma moeda, dois rostos da mesma Moral/Imoral e da mesma decadência da civilização ocidental, ele causa, ela efeito do ruir das fundações judaico-cristãs da sociedade "democrática"-capitalista-cristã... Ela o culto do dinheiro, ele o dinheiro do culto.




Jorge Cardinal Bergoglio preferred to wear his dark clergyman suit rather than his cardinal's cassock.
He also continued to ride the Argentine bus even as archbishop of Buenos Aires


Para recordar, fica esta notícia de há 3 semanas, que nos leva a perceber melhor o porquê de os cardeais escolherem pela primeira vez um jesuíta, "fuzileiro de deus":


O papa Bento XVI não terá resistido a um relatório, pedido pelo próprio a três cardeais veteranos, com 300 páginas, cujas conclusões apontam para um conjunto de vários grupos de pressão com influências no interior da Cúria. Sexo, homossexualidade, dinheiro e luta pelo poder serão alguns dos assuntos que terão levado Bento XVI a resignar, de forma a dar o lugar a alguém mais jovem, capaz de encarar os problemas com outro vigor.

A informação caiu ontem como uma bomba no Vaticano, quando o jornal italiano ‘La Repubblica’ referiu que tudo gira à volta dos sexto – ‘Guardar castidade nas palavras e nas obras’ – e sétimo – ‘Não furtar’ – mandamentos. Segundo o jornal, que nunca referiu a fonte para elaboração do artigo, os três cardeais – todos com mais de 80 anos – terão utilizado palavras como ‘chantagem’, ‘homossexualidade’ e ‘rede transversal unida pela orientação sexual’.
A reação do Vaticano foi conhecida de imediato, através do porta-voz Federico Lombardi: "Não esperem comentários, negações ou confirmações sobre o assunto. A comissão fez o seu trabalho e confiou o seu resultado às mãos do papa, de quem tinha um mandato muito claro. Não corremos atrás de todas as especulações, fantasias ou opiniões que são publicadas. Os cardeais não dão entrevistas". 

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