quarta-feira, 6 de março de 2013

E o Amor? E a Morte?


Quem não desejou já uma história de amor surreal? Daquelas com um final feliz imaginário e impossível? Quem não quis que a sua vida fosse um grande filme?


Podia contar-vos que um dia imaginei encontrar uma história assim mas nunca mais vi o objeto da minha ilusão, o blogue dela foi abandonado, o facebook desapareceu, aliás nunca deve ter existido. Tudo fruto da minha imaginação e a minha imaginação deu uma grande confusão. Na verdade não sabia nada dela, nunca me falou nada da vida dela, como podia dizer que a amava?! Que loucura! E isto já foi há muitos anos. Já nem sei se estou a falar-vos verdade se estou a inventar. É  tudo muito confuso... O que é a realidade afinal? Qual o Sentido de tudo isto?

Uma coisa eu sei: o amor é muito complicado, demasiado complicado.  Porque amar é sofrer. Para evitar sofrer, não se deve amar. Mas então sofre-se por não amar. Ou seja, amar é sofrer e não amar é sofrer e ... e... dasse, não consegui apontar tudo, tenho de ver o vídeo de novo:


E depois há a Morte: para quê amar se depois morremos todos, amantes e não amantes?!
Mas Woody Allen explica muito bem, ele próprio cada vez mais velhinho e próximo da Morte... e que perda vai ser quando ele desaparecer.



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