Esta história é de ir às lágrimas... a opinião pública e os "opinion makers" continuam tão ridiculamente crédulos como há 2000 anos, quando parece que surgiu um lunático a dizer que era "filho de deus". Este é "filho da ONU", perdão, coordenador da ONU. É só rir.
"Artur Baptista da Silva dizia que coordenava uma equipa da ONU encarregada pelo secretário-geral Ban Ki-moon para apresentar um relatório da crise na Europa do Sul. Foi entrevistado em programas de TV e por jornais como o Expresso. Apresentou três pontos para uma renegociação com a Troika. Um dia depois de ter sido entrevistado pelo programa Expresso da Meia-Noite, a SIC revela que tudo pode ter sido mentira.
(...) Em entrevista ao Expresso no dia 15 de Dezembro, o alegado economista, que declarou ter feito Doutoramento numa Universidade norte-americana e mestrado numa Universidade belga, propusera a renegociação da dívida portuguesa. " Se não negociarmos já, estaremos dentro de seis meses de joelhos". Chegou a propor uma renegociação de 41 por cento da dívida soberana.
Segundo a reportagem da SIC deste domingo, Artur Baptista da Silva, teria sido responsável por uma burla numa empresa portuguesa na década de 1980, condenado por um desfalque de milhares de contos. Durante todo o dia, a emissora tentou contactá-lo sem sucesso.
O PÚBLICO também fez buscas nos sites do PNUD e das Nações Unidas e não encontrou nenhuma referência à Baptista da Silva. Tentou contactar fontes nas Nações Unidas mas ainda não obteve resposta."
Do jornal "Público. Mais aqui
"Baptista da Silva tinha feito manchetes ao defender que Portugal estaria «de joelhos dentro de seis meses» se não renegociasse 41% da dívida, declarando ser essa a opinião institucional das Nações Unidas. Ainda na sexta-feira, o suposto economista tinha sido um dos convidados do Expresso da Meia-Noite, na SIC Notícias."
Do Jornal "O Sol". Mais aqui
Ahah pois faz diferença faz! Assim como por exemplo faria diferença um articulista que investigasse a credibilidade do indivíduo cuja opinião cita reverenciosamente e que nos é "vendido" como profundo estudioso. Não é, Sr.Dr. João Pinto e Castro?
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